MANDALA


A palavra “mandala” se originou partir de uma linguagem clássica indiana do sânscrito. Em muitas culturas é traduzida como significado de “círculo”, porém uma mandala é muito mais do que uma simples forma. Ela representa plenitude, e pode ser visto como um modelo para a estrutura organizacional da própria vida É um diagrama cósmico que nos recorda a nossa relação com o infinito, o mundo que se estende para além de nossa existência e ao mesmo tempo, para dentro de nossos corpos e mentes. Descrevendo tanto aspectos materiais, morais e a realidade, a mandala aparece em todos os aspectos da vida: os círculos celestes que chamamos terra, sol e lua, bem como de forma conceitual nos círculos de amigos, família e da comunidade. A consciencialização da mandala têm o potencial de mudar a forma como vemos a nós mesmos, nosso planeta, e talvez até mesmo a finalidade que damos à nossa própria vida.

15 de mai. de 2009

WHAT ABOUT MANDALA


Mandala (Sanskrit maṇḍala "essence" + "having" or "containing", also translates as "circle-circumference" or "completion", both derived from the Tibetan term dkyil khor) is a concentric diagram having spiritual and ritual significance in both Buddhism and Hinduism.[1][2] The term is of Hindu origin and appears in the Rig Veda as the name of the sections of the work, but is also used in other Indian religions, particularly Buddhism. In the Tibetan branch of Vajrayana Buddhism, mandalas have been developed into sandpainting. They are also a key part of anuttarayoga tantra meditation practices.

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